Esta doença sempre decorre da obstrução do pâncreas por diversos tipos de parasitas.
Em geral, são de 4 a 6 diferentes, porém sempre está presente algum tipo de solitária. Estando obstruídos os dutos pancreáticos com parasitas, o pâncreas deixa de fabricar o suco pancreático e a insulina, necessária para assimilação do açúcar que comemos.
É justamente este açúcar o
alimento desses parasitas que se instalam no pâncreas. Temos assim o Diabetes melitus, que se caracteriza pela elevada taxa de açúcar no sangue, a hiperglicemia.
Às vezes o pâncreas está apenas inflamado, o que se chama pancreatite.
Há muitos casos, sobretudo em crianças e jovens, em que os rins também são afetados com Diabetes. É o tipo 1, sempre dependente de insulina, o tipo de diabetes mais complicado.
Diabetes é hereditária? Em parte, sim, porém não é necessariamente, pois há muitos filhos de mães diabéticas sem serem diabéticos. Depende do estilo de vida e alimentos que consomem.
Existem diversos tipos de Diabetes, e com tratamento natural se consegue em geral a cura de 70 a 90%, dependendo do estrago ocasionado pelos parasitas e da demora em tratar o problema.
Existe um verme perigoso que come, isto é, destrói o pâncreas, é o chamado Eurytrema pancreaticum.
Quando o pâncreas é recuperável, o tratamento em média demora 105 dias, porque este órgão é lento em se recuperar nas suas funções normais.
Causas:
Como já vimos, são parasitas diversos, sendo os mais conhecidos os seguintes: áscaris lumbricoides, enteróbius vermicularias (oxiúros), fascíola hepática, eurytrema pancreáticum, taenia solium (solitária), taenia saginata (solitária), mesocestos linentus (a-b-c) etc.
– Grandes choques emocionais.
– A herança de pais diabéticos também influencia.
– Alimentação muito errada, de difícil digestão, originando a típica febre interna e consequente má digestão do diabético.
Observação: como terapeuta, jamais examinei um só caso de Diabetes que não tivesse pelo menos quatro tipos diferentes de vermes, sendo sempre um deles a solitária, devido ao consumo de carnes cruas ou mal passadas.
Sintomas – alguns sinais típicos dessa doença são:
– muita sede, devido à febre interna;
– má digestão e consequente desnutrição e fome frequente;
– a visão vai enfraquecendo devido às más digestões;
– pele fria, porém a febre devora seu interior;
– fraqueza, boca seca etc.
Alimentos que prejudicam o diabético: carnes, arroz branco, açúcar branco, queijo, corantes e aromatizantes, comidas fritas, feijoadas.
Alimentos bons para os diabéticos: soja, arroz integral, trigo integral, feijão, ervilha, mandioca, frutas e verduras, castanhas etc.
Tratamento:
– Em primeiro lugar, eliminar todos os parasitas do pâncreas, aplicando sobre ele durante 30 dias argila, misturada com o chá de cipó mil homens. Deixar esta aplicação por 3 horas ou durante toda a noite.
– Se o Diabetes também atingiu os rins aplique da mesma forma argila sobre eles, como sobre o pâncreas.
– Dar preferência a alimentos de origem vegetal, o mais natural possível. Evitar todas as frituras. Melancia e beterraba é bom evitar.
– Evite 100% o leite e o queijo.
Plantas indicadas:
Hortelã, quina, carqueja, jambolão, chá de bugre, gervão, jurubeba, pata de vaca, nogueira pecã, urtigão, cordão de frade, carobinha do campo, chapéu de couro, cipó escada, cipó suma, espinheira santa, fel da terra, qubra-pedra, sete sangrias, tansagem, pitanga.
Pode-se misturar 7 a 8 plantas dessas entre si, evitando misturar as muito amargas, por exemplo: carqueja e quina, pois será difícil de beber.